"Um canto da minha cidade"
Anos passados e este cantinho, no jardim do Bacalhau_Chaves, continua no abandono.
posted by Ana at 12:37 PM
sexta-feira, março 19, 2010
Anos passados e este cantinho, no jardim do Bacalhau_Chaves, continua no abandono.Quem sou eu
- Nome: Ana
- Local: Chaves, Portugal
"Lembrar é fácil para quem tem memória. Esquecer é difícil para quem tem coração." William Shakespeare
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Anjo da Sorte,oferecido pela amiga Ana.Obrigada um bjinho de gratidão.Repasso a todos os meus amigos,visitantes e pela PAZ no Mundo!
- Em breve vão mudar os tons
- Antes e depois do arco...
- «Refúgio»
- Doce companheiro
- Portão silvestre
- Foi embora... ficou o cantinho!
- «»
- Guarda roupa
- Folhas caídas no lago
- Rio Tâmega
![anjo_da_sorte[1]](http://farm4.static.flickr.com/3487/3708201534_d6e5c46ea2_o.png)
Prémio da melhor amiga
Oferecido pela amiga Ana.Beijinho para ti amiga e obrigada.
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Prémio da Amizade oferecido pelo blog http://anamgs.blogspot.com/Um coração cheio de carinho.
Um sorriso cheio de amizade para ti amiga Marta Vasil.
Lindo selo oferecido pela amiguita "Beijo Azul"Grata pela simpatia:) Repasso-o a todos aqueles que visitam este blog!
Recebi das amigas Marta e Beijo Azul;Beijinhos para as duas:)
Recebi este selo da amiga Marta Vasil http://luar1956.blogspot.com/ Beijinho e obrigada amiga:)
Tive o privilégio de receber estes Prémios do Blog *blue violin*Obrigada amiga.Um beijinho e um coração cheio de amizade.
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Prémio Beautiful Blogger
Selinho oferecido pela amiga do Blog Caminhos da Vida.Um coração cheio de carinho para ti amiguita
![Pelos_Caminhos_da_Vida[1]](http://farm4.static.flickr.com/3623/3700779443_eb03639837_o.jpg)
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1 Comments:
Nesta rua onde me deito
Nesta rua onde me deito
Escolhida num vazio
Porque daqui vê-se o mar
E os meus olhos são um rio.
Nesta rua onde me deito
Coberta de mil estrelas
Onde imagino me aconchegas
Porque nesta rua onde me deito
A solidão tem sabor a lágrimas
Tenho cobertores de loucura
Procuro a tua voz entre ecos do tempo
Sinfonias de outrora
Onde as palavras proliferavam
Nas cadencias ultrajadas
Nesta rua onde me deito
Não há frio, não há cor
Perdeu-se no espaço de mim
Nada existe, não há calor
Somente o vazio, a dor
Nesta rua onde me deito
Não há nada, nem lamento
Somente um corpo, morto
Num mundo inventado, de azul
Nesta rua onde me deito
O meu final
E
s
p
r
e
i
t
o
Nesta rua onde me deito!
beijo azul@
Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=113116#ixzz0iopozqcW
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