quinta-feira, julho 12, 2007

"Romeiro"


1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

- Pauta perdida em ouedes, ou wadis, nabateus, de linhas apagadas pela erosão de histórias (vivências), e onde apenas sobreviveram as claves de Dó para compassos ternários de semibreves de angústias, colcheias de flagelos, semifusas de fugazes visões dos sons do amor, em notas de mi(m)!

- Horizonte de acontecimentos onde o princípio de incerteza tem um fim - a arribada de um romeiro a um campo, afinal sem valor, pois a curvatura do espaço-tempo de Alcácer à lusa pátria determinou pares de partículas ímpares em que D. Madalena - a face nascente (a do coração do Pluto) da flávia cidade - se converteu em partículas positivas, arrastando, porém, consigo, uma dívida que jamais poderá pagar!
E, do turbilhão de emoções do “””Romeiro, quem és tu?!””, a singularidade acontece no “””NINGUÉM!”””!!!

- Enigma, sim, continuado, persistente.
Arroubo de imaginação!
Lírios e Rosas, sim, fazem chegar-nos à Pureza.
Estava anunciada!
E hoje mostrada em globo de azul celeste e de continentes de perfumes!
Prometo não mais voltar a visitar Dido!

Fecundidade de interpretações fertilizadas por Euterpe e o deus favorito de Sócrates - Eros.
Romeiro de Alcácer

3:16 PM  

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